Ao ler um artigo de Lidia Aratangy, psicóloga, na última "Sábado", concordei com algumas coisas dele.
Segundo esta pensadora dos tempos modernos, a paixão funciona como um vaivém, isto é, no início é um sentimento muito forte, mas gradualmente, vai esmorecendo.
E novidades mulher???
Para ela, temos é de recriar a paixão, temos de vê-la em várias facetas: na ternura, na amizade, na parceria...
MAS, estas várias facetas vão-se alternando ao longo da vida. Temos é de acreditar e tentar recriar momentos de paixão. Não é necessário que se viva uma vida inteira de paixão, algo quase impossível, mas podemos recriá-la de quando em quando no nosso percurso, enquanto casal. (este conselho é grátis!! Mas aceitam-se donativos...)
O pior para uma vida a dois, parece ser a indiferença, já que o amor e o ódio são sentimentos muito próximos. Agora, quando um dos elementos do casal estabelece uma relação de indiferença com o parceiro, está a criar um fosso que dificilmente será transposto, adivinhando-se mesmo a separação.
Assim, há que ter esperança na felicidade, mas não desejar ter uma vida totalmente feliz, pois tal é impossível.
Diz não aos fretes, li eu algures um dia.. ou hoje..
Subscrevo.. e como diz a NIKE.. "Choose Life"
No meio de tantas opiniões contra a efemeridade da paixão, a minha opinião é que a paixão é... um mar de sargaços..
.. São Paixão!